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Onde upon a time… in a small town in France…

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Fonte: imdb.com

Há coisas nesta vida que são apaixonantes, inebriantes, incríveis, e não há como fugir dessa sensação ao ter contato com elas. Contos de fadas Disney são assim. Você pode ser muito realista, prático, maduro, não importa, há ensinamentos e lições de vida que nos tocarão, não importa nossa idade, experiência ou casca grossa. “A Bela e a Fera” é um deles.

No topo dos assuntos mais falados da semana, em razão de sua estreia nos cinemas (infelizmente disputando atenção nas redes sociais com as carnes podres da operação “Carne Fraca” da Polícia Federal), o clássico de Walt Disney me transportou para os meus 7 anos de novo. Em 1991 estreava o desenho animado que seria o primeiro a estar entre as indicações de “melhor filme” no Oscar. “A Bela e a Fera” em sua versão cartoon me fez rir e chorar várias vezes nessa idade, me deixou encantada.

Minha irmã, na época com 3 anos, e eu cantávamos incansavelmente todas as canções. A gente não falava inglês, nem meus pais o falavam, então claro que a gente via a versão em português mesmo, e assistimos incontáveis vezes as músicas das louças e móveis cantantes, assim como a música tema que eles dançam no salão principal… “Sentimentos são…”.

Ontem, 26 anos após o lançamento do primeiro sucesso, fui ao cinema assistir a nova versão. Meu marido preferia a versão dublada e eu topei. Pessoalmente falando prefiro sempre ver a versão original, acho que muuuuuito se perde em tudo que é dublado, mas para mim o toque especial seria ouvir as músicas da infância na versão original “para mim”, pois quando criança eu assisti o filme em português 😛 E foi uma experiência muito, muito especial. Que trabalho incrível, de direção de arte, de efeitos…

Vejam o trailer:

E, na minha opinião, foi ótimo não quererem fazer uma versão que se distanciasse muito do desenho, talvez com um outro conceito. No novo sucesso fica claro o quanto desejavam fazer um “upgrade” na história, é um live-action em 3D, mas sem perder a essência do clássico de 1991.

É claro, chorei litros, como era de se esperar. Para Disney não há idade. Especialmente para quem tem contato com esses sucessos desde muito cedo. Vejam só, when I was a child hehehe minha mãe tinha medo que minha irmã e eu ficássemos viciadas em games (coitada, se naquela época que não existiam computadores, internet, celulares, tablets, etc ela era assim, imagina se tivesse filho agora, estaria completamente perdida hahaha). Em virtude disso, decidiu nunca comprar um vídeo game pra gente, mas nos entreteve nos inscrevendo no Clubinho Disney (esses caras do MKT são sempre geniais, né).

Sendo “sócias” desse clubinho, recebíamos revistinhas nos notificando sobre todos os lançamentos, incluindo filmes com pouquíssima divulgação por aqui. Ao saber de cada um deles, minha mãe fazia de tudo para comprar pra gente. E assim montamos uma Coleção Disney (que assim eu que tiver oportunidade tirarei uma foto e postarei aqui). Até hoje temos todos esses VHSs na casa dela, mas há muito tempo não os assistimos – e preciso ver com ela se o aparelho de vídeo ainda existe.

Foi assim que o amor pela Disney foi cultivado dentro de nós. “A Bela e a Fera” está entre os meus clássicos prediletos, mas há muitos outros. Esta versão é estrelada por grandes nomes do cinema, mas não quero detalhar isso agora não. A emoção é a protagonista desse grande sucesso Disney e é nela que quero sua atenção. Por isso recomendo o filme a quem tiver a chance de conferir no cinema, pois não irá se arrepender!!!

Para quem estiver com saudade do clipe com a  versão original de Celine Dion e Peabo Bryson, pode conferir aqui:

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